A guerra cultural é igual àquelas séries de televisão por assinatura - duração de sete, oito, nove anos... Com centenas de episódios e surpreendentes viradas de jogo (e às vezes sem término por causa do financiamento, mais que da "lacração"). George Soros torra a fortuna dele e dos seus pares para ver sua "Sin City Global" dar certo.
"O mero antipetismo, separado de uma compreensão abrangente do jogo de poder no mundo, está sempre sujeito a tornar-se o mero instrumento passivo de algum George Soros. Exemplo: Sérgio Moro" - Olavo de Carvalho referindo-se ao ingresso de Llona Zsabó ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Ela é diretora-executiva do Instituto Igarapé, uma das ONGs que militam a favor do desarmamento civil e do “desencaceramento” de presos, além de ser presença constante na GloboNews. O instituto é financiado por diversas instituições nacionais e internacionais, incluindo a Open Society Foundations de George Soros.
Li um comentário de uma pessoa em um grupo de direita de que o jornalista esquerdista detido ontem por Maduro porque o ditador não havia gostado da filmagem de pessoas comendo alimentos que estavam no lixo não era de esquerda, apenas contribuía para a CNN (na verdade para a Univisión). Aos desavisados - uma designação conhecida pejorativa do canal de notícias é Clinton News Network. Bill e Hillary são enviesados, a CNN já foi flagrada na divulgação de notícias falsas, é pró esquerda e está atrelada aos aglomerados globalistas.
As iniciativas contraculturais existem há pouco e são de "poucas mães". Aí é que entram os tais que o Bené apontou em sua postagem. Os mais abastados que se engajem além das aparições e mesmo ausências nas redes sociais.
Televisão, rádio, jornal impresso, Institutos conservadores, etc., a frente deve ser ampla.
Você é um deles? Aporte. Você conhece alguns? Mostre a urgente importância.
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