Tendo participado de algumas reuniões, como imprensa, de pré-candidatos e feito leituras de publicações dos pretendentes, no ano passado, duas constatações: 1. Prés a vereador sem o suporte devido, ou preparo próprio deficiente; 2. Os maiores responsáveis pelas composições sem oferecer o mínimo (partido para "amontoar" não é o pouco necessário. Continue lendo e verá) aos que se agregaram. Isso já havia sido apontado em postagens anteriores https://generalidadesgeneralidades.blogspot.com/2019/07/para-o-slm-na-politica-partidos-sem.html https://generalidadesgeneralidades.blogspot.com/2019/07/para-o-slm-na-politica-partidos-sem_17.html sobre o assunto e desde as postagens, há quase um ano, alguma providência ou foi nula, ou tímida. Pré-candidatos a vereador e / ou seus partidos podem não estar investindo nesse preparo por causa das convenções de março-abril, as quais lhes dariam segurança de serem factualmente candidatos; ainda pode ser a observância a quem tem maior potencial desde 2019 e ir "escorando-se" nesse, apoiando o mais competitivo em troca de algo, posteriormente. Já apontei e reafirmo que os iniciantes em 2020 vão encontrar casas visitadas, conversas tidas e o convencimento de escolha em outra pessoa ou se dará por finança, ou por decepção com o postulante, ou desistência deste.
O que deveria ter sido o mínimo em 2019? Abaixo dois tópicos:
Representação das áreas quanto ao número de votantes nelas:
Quociente eleitoral (exemplo para SLM)
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