O governo Jair Bolsonaro e os esquemas globalistas







Muita gente exigiu um combate sério do presidente Bolsonaro contra o Comunismo. E ele está realizando: Fechar a torneira financeira do narcotráfico e praticamente extinguir o financiamento aos regimes socialistas vizinhos. Acredito no sucesso desta aposta observando a gigantesca movimentação internacional para tirá-lo da cadeira presidencial.

Nunca se viu uma ação deste tamanho e com tanto engajamento para se meter na política doméstica e na soberania de um país. Nem mesmo as manifestações ucranianas de 2012-13 contra o governo pró-russo, evento com suporte financeiro e logístico dos globalistas ocidentais como se descobriu depois, aproximam-se do achaque mundial que o Brasil sofre atualmente.

O grande problema é que o narcotráfico brasileiro já criou um Estado paralelo no país que possui vários pontos de contato com o Estado legal, dificultando de forma absurda a distinção da fronteira entre um e o outro.

Se isso já não fosse problema demais, é preciso mencionar um outro que praticamente impossibilita a destruição deste Estado paralelo: suas ligações com os três projetos globalistas. Tanto a cúpula comunista russo-chinesa quanto a elite globalista ocidental e os líderes da fraternidade islâmica possuem profundo interesse estratégicos no crime organizado nacional.

Mesmo assim, muita gente encontra-de descontente ou frustrada com as ações anticomunistas do governo. Por um lado é compreensível este sentimento, pois é ponto pacífico a dificuldade tremenda de sua comunicação e propaganda, tanto por incompetência do executivo quanto por proposital ocultação da mídia; contudo, por um outro, há um misto de ignorância e má-fé contra o governo e a respeito do que seja o comunismo — e este ponto é tão importante que merece um comentário à parte.

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